"Festa das Moças ACRS de Vilarinho dos Galegos"

Venha conviver e divertir-se em boa companhia!
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"Azeites transmontanos são dos melhores do mundo"

Os azeites transmontanos são cada vez mais reconhecidos, não só a nível nacional, mas também mundial. A provar isso mesmo estão os prémios recebidos este mês por alguns azeites de Trás-os-Montes e Alto Douro.

O prestigiado concurso New York International Olive Oil Competition, que decorreu em nova Iorque, nos Estados Unidos da América, distinguiu com medalha de ouro os azeites: Casa de Santo Amaro (Mirandela),Magna Olea (Mirandela), 9º Sentido, (Vila Flor), Olmais (Vila Flor) e Carm (Foz Côa) e Esplêndido Douro,que se distinguiram entre 827 amostras de azeites.
Para o azeite  biológico Olmais esta é a terceira distinção em três meses, já que, este ano tinha já recebido a medalha de Prata no mais importante concurso internacional de azeites biológicos, o Prémio BIOL, que decorreu em Itália e outra no concurso de Londres, London IOOC. Neste último concurso, também o azeite da Cooperativa de Olivicultores de Valpaços foi distinguido com a medalha de prata. Já em Fevereiro, o azeite desta cooperativa integrou a lista dos 20 azeites com melhor relação qualidade/preço, entrando num guia italiano considerado “a bíblia dos azeites”, composto por 690 marcas, de 46 países.
Já no passado sábado, o Concurso Internacional de Azeites Virgem Extra – Prémio CA Ovibeja, elegeu 10 azeites portugueses como os melhores do mundo e 6 são transmontanos: três azeites da Cooperativa de Olivicultores de Valpaços, um da Quinta do Crasto, outro da Trás-os-Montes Prime e ainda outro da Erta, Sociedade Agrícola.



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"Teatro em Espaço Rural na ACRS em VdG"

O município de Mogadouro levou o teatro à aldeia de Vilarinho dos Galegos em 08 de Maio de 2016, através do projeto 'Teatro em Espaço Rural, Teatro para Todos'.

"Queremos levar as artes cénicas ao encontro dos munícipes que residem nas aldeias e pretendemos promover o gosto pelas artes cénicas na comunidade. É a primeira vez que tal iniciativa acontece no concelho", explicou.

Segundo o autarca, neste projeto está ainda incluída a criação de uma escola de teatro, que permitirá a formação de jovens atores amadores, incutindo-lhes o gosto pela representação.
"É a primeira vez que um projeto desta natureza acontece em Mogadouro e vamos dar-lhe continuidade. Esta é uma das formas de democratizar a cultura", frisou.
A população das aldeias do concelho tem acarinhado a iniciativa. A presença média de 30 pessoas por espetáculo é um número "simpático", dado o despovoamento do território.
"É um bom projeto. Trazer o teatro às aldeias ajuda as pessoas a passar o tempo e torna a cultura mais acessível às populações. São momentos bem passados", sintetizou Dulce Gomes, uma habitante da aldeia do Variz, onde a Lusa encontrou comitiva da companhia de teatro de Mogadouro.
Piolhos e Atores é o nome da peça teatral de estreia, cujo texto é uma adaptação do original do dramaturgo espanhol José Sanchis Sinisterra, numa versão em português com tradução de António Capelo.
Segundo Rui Branco Silva, o responsável peça encenação do espetáculo, as personagens Rios (Blandino Soares) e Solano (Mané Carvalho) aparecem no espetáculo como um casal de saltimbancos que deambula de aldeia em aldeia no território do Nordeste Transmontano.
"Este espetáculo remonta-nos para as décadas de 50 e 60 do século passado, onde era comum ver pequenas companhias de teatro assentarem nas aldeias mais isoladas no Nordeste Transmontano", indicou o encenador
Mané Carvalho, que interpreta a personagem Solano, disse à Lusa que o que está a ser feito é a criação de púbico.
"Estamos a falar de um população que deixou de ir ao teatro e cabe à companhia despertar o gosto pelas artes cénicas no seio das populações. Não tinha esta experiencia de andar de aldeia em aldeia, onde a população é reduzida e está muito envelhecida. Há tradições que se foram perdendo e nós estamos a trazê-las de volta", explicou a atriz.

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