sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Sérgio Nascimento Alves Martins

É Presidente da Junta de Freguesia de Cedofeita e membro da Assembleia Municipal do Porto desde Janeiro de 2002. É membro do Conselho Municipal de Segurança do Porto e Presidente da Assembleia-Geral dos Bombeiros Voluntários do Porto. É representante da Assembleia Municipal junto do Conselho Geral do Hospital de Santo António e Presidente da Assembleia-Geral da Associação Portuguesa de Doentes com Fibromealgia.
http://videos.sapo.pt/6b2KIk43ky8RhHCz4QLc
Alberto Paco " Quem o conheceu?"

No livro de contos "Focos de Fogo", Alberto Paco conseguiu reunir diversas histórias de lugares, famílias e épocas diferentes, mas que por algum motivo envolvem esse elemento tão indispensável na vida dos seres humanos e com tantos significados e utilidades: o fogo.
Os leitores de "Focos de fogo" irão vivenciar momentos de alegria, medo, coragem, aflição, amor e muitos outros sentimentos que constam em cada um de seus contos.
Outras obras do autor:
O Homem do rio (romance)
No coração do vulcão (romance e aventura)
Caminhos (poesias)
Presídio feminino (romance policial)
Conjugando o verbo trair (romance)
As amantes de Carolino (romance)
Mãe Solteira (romance)
Artur Augusto das Neves
Durante 26 anos foi Tesoureiro da Agência do Banco de Portugal, em Bragança, e fundou a Associação dos Socorros Mútuos dos Artistas da referida cidade. A Câmara Municipal de Bragança, deliberou, em reunião de 12 121984, atribuir o nome de Artur Mirandela a um bairro da cidade e foi homenageado, nos fins de 1988, pelo Presidente da República. Em 1963 escreveu um livro: "Trásos Montes, Pessoas e Bichos", o que levou o jornal "A República", de 25 10 1963, a afirmar: "quem dera a muitos contistas que por aí andam ao lado de alguns livros publicados e todos eles vestidos por gente de certa importância, terem a facilidade que demonstra possuir o autor deste volume".
Ao tempo da guerra civil de Espanha, acolheu centenas de refugiados espanhóis e durante a II Guerra Mundial foi dos elementos mais activos do Norte de Portugal, em prol dos aliados, colaborando intensamente com a resistência francesa, quer na canalização de informações, quer no acolhimento e protecção de pessoas, nomeadamente belgas, franceses, holandeses, polacos, judeus e não judeus, e citando seu filho Manuel Miranda, in "Actas del II Congresso Internacional da Associación Caminos de Cervantes Y Sefarad, 1994" DON ARTUR MIRANDELA, HOMBRE DE LIBERTAD : "(...) Correu perigos, aventurou a sua própria Família nessa colaboração e dispendeu dinheiro tão generosamente, que a fortuna que possuía em propriedades rústicas, se foi sumindo pela venda das mesmas, para satisfazer tais encargos.
A luta pela liberdade exigia tudo e Quixotescamente até os próprios filhos ofereceu ao General de Gaulle, para combatentes, se necessário. Recebeu os agradecimentos do Rei de Inglaterra e do seu Governo, através do seu Embaixador em Lisboa. Mister N. Rondl, por carta dirigida em 25 de Março de 1949 (...).
Outros eminentes estadistas, como o General de Gaulle, demonstraram o seu apreço a este corajoso opositor ao nazismo. O seu exemplo de paladino da Liberdade e da Justiça, de apóstolo das grandes causas e dos valores supremos da Humanidade, merece ser de todos conhecido; daí este singelo repique de "A Sineta", em jeito de exaltação do seu honrado nome e de hino à sua memória".
Raúl Morais
domingo, 23 de novembro de 2008
Aristides de Sousa Mendes

http://www.youtube.com/watch?v=kcDwst8ANro
http://www.youtube.com/watch?v=wp6BtDNvG6U
http://www.rtp.pt/gdesport/?article=822&visual=3&topic=1
http://www.forumnacional.net/showthread.php?t=1920
Oração judaica de Vilarinho dos Galegos
Bendito seja o Senhor, para sempre engrandecido;
de uma pedra lançou água para aquele povo tão aflito.
Moisés, profeta santo do Senhor amado, querido,
imperador da nação, destruidor do Egipto,
pede por misericórdia àquele Deus infinito
que nos dê o seu bem, nos leve ao seu reino,
nos livre do cativeiro.
Conhecei, irmanos da irmandade,
o Senhor criou os quatro elementos:
pó, vento, água, sombra de paredes.
Assim como nos livrou
de tão grandes perigos,
nos livre dos inimigos.
O Senhor nos defenda
de trabalhos e perigos.
Quando formos acometidos,
nós sejamos vencedores
e os inimigos vencidos.
Permita Deus assim seja
e os anjos digam amén.
Amén, Senhor. Ao céu vá.
Publicada por Antero Neto em 12-11-2008,
http://mogadourense.blogspot.com/
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
AMO E AMAREI
VILARINHO FOI A ONDE EU NASCI!
VILARINHO FOI ONDE EU APRENDI ANDAR!
VILARINHO FOI ONDE EU AMEI PELA 1ª VEZ!
VILARINHO TERRA DE GENTE NOBRE!
VILARINHO TERRA DE TRABALHADORES!
VILARINHO TERRA DOS MEUS SONHOS!
AMEI, AMO E AMAREI ESTA TERRA!
COMO NUNCA AMAREI ALGUMA!
VILARINHO DOS GALEGOS É, E SERÁ A TERRA DE TODOS NÓS!
DOS NOSSOS ANTEPASSADOS, DO NOSSO PRESENTE E DO NOSSO FUTURO!
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Sede da Junta de freguesia "Antigo Quartel da Guarda Fiscal"
Almocreve

"Coincidências" Via Verde
A viatura mencionada na notificação tinha a matricula 87-93-QV, a correspondente à de um Opel Campo, que o emigrante utiliza no seu dia-a-dia em França. As alegadas infracções foram efectuadas ente os dias 16 de Janeiro e o dia 2 de Fevereiro de 2008, num altura em que José Lopes, o titular da matrícula, se encontrava em França, onde reside. A viatura também estava em França.
Os registos foram efectuados nas portagens da A-1, junto a Coimbra e Leiria, e ainda na A-14, na portagem de Santa Eulália. \"Quando cheguei a Portugal, vi a carta com quatro infracções referentes à passagem de uma viatura com a matrícula igual à da minha carrinha e fiquei sem sabem o que fazer. Eu nunca por ali circulei. Provo com todos os elementos possíveis que à data dos factos estava em França. A mim só me ocorre que há alguém que utiliza uma matrícula falsa igual\", alega José Lopes.
No entanto, a preocupação do imigrante vai mais longe \"Se alguém tem um acidente e faz vítimas com a viatura que usa a matrícula igual à minha, quem acata com as responsabilidades?
"José Lopes já garantiu que fez todas a diligências junto das autoridades e da titular do serviço Via Verde, tendo sido informado que tudo se ficou a dever a um erro de leitura. No entanto, o imigrante não ficou convencido, já que as passagens são em locais diferentes e em dias e horas também diferentes.
Francisco Pinto in JN, 2008-04-22
2- Proprietário de tractor multado pela Brisa por passar na Via Verde sem identificador
Francisco Lopes, o proprietário do veiculo agricola garante que nunca saiu com o seu tractor do Concelho de Mogadouro, quanto mais andar na A5 - auto-estrada Lisboa-Cascais
Francisco Lopes recebeu duas notificações da Brisa por uma transgressão que não poderia ter feito e tem tentado provar que nunca andou com máquina agrícola na auto-estrada e a viagem mais longa que fez foi ao Porto.
Residente em Vilarinho dos Galegos ( Mogadouro) Francisco Lopes ficou incrédulo quando recebeu em casa uma notificação da Brisa - Auto-Estradas de Portugal para pagar uma coima que ronda os 50 euros. Razão um carro passou em transgressão, duas vezes, na Via Verde, em Lisboa, com a matrícula igual à do seu... tractor.
De acordo com o documento, estão contempladas duas passagens pela Via Verde sem o equipamento electrónico na A5 (auto-estrada de Cascais), nas portagens de Oeiras e de Carcavelos.
O registo das transgressões aconteceram em Maio e Julho de 2004. O agricultor afirma que jamais viajou de tractor, "muito menos numa auto-estrada, que é proibido, e ainda por cima tão longe de casa".
Francisco Lopes diz que a situação tem-lhe causado transtornos, já que tem gasto dinheiro para justificar que a matrícula registada pela Brisa só poderá ser falsa, uma vez que corresponde a um tractor agrícola que lhe pertence e que jamais poderia ter saído de Mogadouro.
Depois de ter argumentado contra as notificações, o agricultor afirma que só espera que a multa seja retirada e que "tudo não passe de um equívoco da Brisa, para não haver mais prejuízos e incómodos". Aliás, replica Francisco Lopes, a viagem mais longa que fez, e não foi a bordo de um tractor, foi à cidade do Porto.
Na aldeia nordestina, como seria de esperar, a situação é tema de conversa em todos os bares e cafés e, claro, alvo já de grandes "estórias" especulativas.
Francisco Pinto 25-11-2004